sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Pendriver destruidor





USB Killer, a pen que destrói tudo em que toca. E qualquer um pode comprar


USBKILL

Para o efeito, a pen retira e acumula energia da porta USB do dispositivo e depois converte-a em corrente contínua (DC) e dispositivo e depois converte-a em corrente contínua (DC) e devolve-a para o equipamento, segundo a Pplware. 

Na prática, a pen envia tanta energia que acaba por queimar o dispositivo em poucos segundos.Foi criada uma pen USB que promete destruir qualquer dispositivo a que esteja ligada. A USB Killer consegue desligar para sempre computadores, telemóveis, televisões e até consolas de jogos.
Esta pen destrói computadores, telemóveis, televisões e todos os dispositivos a que for ligadaA USB Killer funciona em 95% das vezes, segundo a informação do site, e está à venda por 49,95 euros.

Segundo os criadores, este equipamento deveria ser usado por muitos fabricantes para testar a segurança dos dispositivos. Aparelhos como fotocopiadoras, máquinas para comprar bilhetes e outros dispositivos do dia a dia deviam estar prontos para resistir a ataques elétricos. Neste momento, apenas o último MacBook resiste à USB Killer, segundo o referido site.Contudo várias pessoas experimentaram a pen e dizem ter resultados diferentes. Um utilizador ligou a pen ao MacBook Pro 2016, Google Pixel e Galaxy Note 7 e nenhum sobreviveu.

Outro ligou a pen a um MacBook Pro, a uma televisão e a um telemóvel, e todos escaparam praticamente ilesos.

O youtubber português Nuno Agonia também tentou a sua sorte e não correu tão bem. No vídeo publicado no Youtube, Nuno Agonia diz que a pen é um perigo e que nunca deveria ser usada.

Os criadores imaginaram, no entanto, um cenário em que a pen poderia ser útil. Num vídeo feito para promover a USB Killer, vê-se um homem que foi raptado e está a ser interrogado. Em vez de revelar as informações que os raptores pedem, o homem deixa cair uma pen USB Killer.
O equipamento acaba por destruir o computador dos raptores.

Outra utilidade seria destruir provas incriminatórias ou informação sensível, como sugeriu um utilizador nas redes sociais. Nos comentários publicados na internet, é visível o medo de que estas pens comecem a circular sem as pessoas saberem o que fazem de verdade.

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